terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Velocidade Pessoal



«Devagar, Depressa». O título da crónica Sinais, de Fernando Alves, na TSF, que hoje me fez abrandar as rotinas matinais e mereceu uma segunda audição, em podcast. 

Inspirada num destaque de primeira página da edição do Jornal de Negócios, convida a uma contemplação sobre a velocidade pessoal e a arte de gerir-la nos relacionarmos com os outros.  Ouvir AQUI

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O que as 50 Sombras de Grey trouxeram à Luz


Veja a leitura psicológica do fenómeno AQUI (Entrevista na TVI 24)
e
Leia o artigo sobre o tema AQUI (Sexo: Das Sombras à Luz - Revista Visão)


A sexualidade não tem idade. Tem diversidade. E muitas formas de expressão, movidas por razões igualmente diversas. Pelo prazer da descoberta, por pura diversão, por uma questão de preferência ou como via de transformação pessoal.

Sempre tem sido assim, mas vivido na sombra. Daí que, de tempos a tempos, venha à tona uma música, um livro ou um filme que se converte num fenómeno social e mediático. Que destrone ideias feitas acerca do que é o Normal, o prescrito, em matéria de jogos entre adultos. Cada tempo e transição social e de costumes tem os seus ícones, agents provocateurs incluídos.

Década a década, costumes e práticas de imensas minorias vão saindo do armário. Nesta, a era da tecnologia, do marketing e da globalização, o desafio é dar permissão ao BDSM para entrar, sem culpas nem o rótulo de perturbação mental, na domesticidade conjugal e na vida de cada um. Com aceitação social, portanto.

Será esse o «segredo» da trilogia da best seller americana E L James (e da versão cinematográfica)? BDSM goes mainstream? Como ficção que é, não podem deixar de lá estar os ingredientes clichê que prendam o espetador (as espetadoras, já agora): as tormentas secretas do herói poderoso e as vicissitudes da jovem que se apaixona por ele. Nada de novo, apenas uma nota diferente: face a obras do género (romances, dramas ou thrillers eróticos), a «moral da história» promete ser menos fatalista. E, talvez até, fantasista.




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O Self na Era Digital

No passado sábado tive o prazer de participar, como speaker, na terceira edição do TalkABit, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

Trata-se de um evento de palestras sobre o impacto da engenharia de software na sociedade moderna. O tema que apresentei: O Impacto da Tecnologia no Quotidiano: Uma Perspetiva Psicológica




Aqui fica o registo de toda a conferência, organizada por estudantes do seminário Sistemas de Informação e Engenharia de Software. Vale a pena ver e ouvir as comunicações do painel de convidados, em streaming (apesar da qualidade reduzida do som)



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